paginas

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011



Recomeçar. Do zero, não de onde você parou, e sim de onde tudo começou. Levantar da cama, com as esperanças renovadas e com fé em si mesma. Noite passada, você já deixou todas aquelas decepções e frustrações no travesseiro, que ficou encharcado . Agora já pode recomeçar. Percebe o quanto o sol brilha? Não te inspira a voltar a brilhar? E lá fora, os pássaros cantam uma melodia de vida nova, não quer aprender a canção ? As flores não desabrocham para embelezar o dia das pessoas ?  levanta dai e vai ajudá-las ! Solta o cabelo, veste um jeans, não aquele, nem este, e sim um... qualquer um que pegar. Não vai alterar nada, com um sorriso desses, ninguém nem vai reparar. E então, você está pronta. Saia e sorria, de tudo que te fez chorar, de tudo o que você viveu, de todos que te feriram, de tudo que tentou te barrar, de tudo que tentou matar seus sonhos, sorria e agradeça. Tudo valeu .
 minha autoria, credite.





meninos que para se sentirem homens, pegam todas, enchem a cara, não bastante saem falando, enche o peito pra dizer que bebeu até cair, gritam aos ventos que fogem de relacionamentos, querem só putaria : Moleques.














minha autoria, credite.






Distantes demais. Nunca passou pela minha cabeça que chegaríamos a esse ponto. Nos tocar e nada mais sentir. Talvez seja culpa de tantas chateações e planos futuros que não vão mais rolar. Não te culpo. Não mais. Eu também prometi que seria pra sempre. E estou negando este pra sempre agora. Você já negou também . No começo eu pensei em te culpar, mais não seria certo. Você não mentiu. Você quis que fosse pra sempre.  Não foi sua intenção, não foi a minha. Mais já não queremos mais. 


minha autoria, credite.






Oi dezembro, Já que você tá chegando , traz tb a felicidade, presentes, amores, fé, e tudo aquilo que novembro meu roubou ? Beijos.


minha autoria, credite.



terça-feira, 18 de outubro de 2011



e as vezes eu te olho, não digo nada, não me mecho, não sorrio, não choro, e por dentro ...
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, me salva ! 




Ei, se liga. Não tá vendo o que está fazendo ? O que eu estou virando ? Não, pode. Não, deve. Como se adiantasse, agora .
 Você chega com esse seu sorriso de menino, e na minha cabeça, ele é por mim. Chega com esse jeito amável, e eu penso que é comigo. Você brinca comigo, e me sinto especial. Você fala comigo, e eu gravo cada palavra sua. Chego em casa e seu cheiro está em mim. Solto gargalhadas sozinha, lembrando de você. Fico pensando quando vou te ver. Talvez tudo isso que eu vejo e sinto quando estou perto de você seja o que você quer, mas talvez eu esteja como todas aquelas que um dia julguei, por cair no poço da ilusão. Eu só peço todo dia que não passe, não mude, por mais que não seja por mim, não me tire o direito de ver o seu sorriso, e se não for comigo, não mude seu jeito. E se eu não for especial, brinque comigo mesmo assim. Mesmo que não queira que eu acredite em suas palavras, não pare de falar. Não mude seu perfume. Me deixa ficar nesse poço, até o dia em que ele transborde e te inunde. 
Não podia, não devia, mais estou virando sua .


minha autoria, se for copiar, edite. 



Mas a verdade é que eu sou muito pra você. 


Enquanto você espera pelo momento certo, eu crio o momento.


Enquanto você procura desculpas, eu busco soluções. 


Não sou o tipo que espera, sou o tipo que faz acontecer.


E se eu ainda insistia em nós não era por amar você e sim pra ver até onde 


iríamos chegar.


Mais finalmente caiu a ficha que você não serve pra mim.


E que eu mereço algo bem melhor que você!



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Acostumei.

Eu já me acostumei em ter você aqui, do meu lado, onde quer que eu estiver. Me acostumei com seus esforços pra me fazer rir quando a vontade já se foi... Acostumei com seu abraço que me tira o ar, e me faz sentir segura. Acostumei te contar cada detalhe do meu dia, e dos meus sonhos impossíveis que, aliás, acostumei te incluir em todos eles. Acostumei te culpar todas as vezes que as coisas não saem como eu planejei, e me sentir mal depois. Acostumei ficar um dia sem receber notícias suas, finjindo incerteza, quando estou certa que no fim do dia você vai vir. Acostumei falar bobeiras, ser dramática e sua cara de paciência finjindo entender cada sentimento por trás delas, quando já se perdeu em tanto drama, e mesmo assim, fazer um análise mais que perfeita e sumir com essa podridão daqui. Acostumei a te ouvir, e ouvir, e ouvir, e rir como se fosse a primeira vez que você contasse aquela piada clássica. Acostumei a te enlouquecer e te virar do avesso sem uma palavra sequer, toda vez que você chega sério e com cara de quem não quer muito papo. Acostumei te ouvir dizer que sou sua. Acostumei a ser sua.